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Mapeando a diversidade de acervos brasileiros
Mapeamento
Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil

É uma iniciativa do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA – Associação Brasileira de Antropologia, em rede com universidades e museus brasileiros.

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Buscas por classificações

Aqui você localiza acervos cadastrados por todo o pais, fazendo buscas pelo nome ou pela classificação das coleções por região geográfica, tipologia, suporte material ou tipo de instituição.

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Museu Afro-Brasileiro de Sergipe

Conhece esse museu? Ele tem como objetivo pesquisar, preservar e mostrar por meio através de sua exposição permanente de longa duração e as temporárias, atrações marcantes da história de Sergipe, no período da monocultura canavieira. Foi o O primeiro museu montado especialmente para o estudo da presença do negro na formação do povo brasileiro

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Reunião no Museu da República

Depois de anos de espera, desde 2018, pela primeira vez nossa equipe se encontrou presencialmente, para uma reunião cheia de informações e abraços. A reunião ocorreu no dia 31 de Julho de 2023 no Museu da República, no Rio de Janeiro.

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Ache aqui!

Utilize nosso recurso de busca

Se deseja encontrar coleções por características específicas, digite o termo na nossa barra de pesquisa acima e mergulhe nas coleções da categoria.

Nesta área, é você quem manda no tema e é uma ótima opção para quem prefere navegar por todo o acervo utilizando palavras-chave, assim, conectando as coleções de todo o país através de uma única busca.

Descubra coleções

Se você prefere explorar as coleções etnográficas pelas categorias que empregamos no mapeamento, clique na seção AS COLEÇÕES que está na parte superior do site.

Lá, você encontra diversas opções de navegação e pode escolher o que deseja visualizar no acervo, como tipologias específicas, suportes materiais dos objetos e mais possibilidades de pesquisa.

Confira!

Experimente nosso mapa

Use a geolocalização para fazer uma viagem pelo país e encontrar as coleções por localidade!

Este recurso interativo permite visualizar a amplitude territorial do acervo, identificando diretamente no mapa do Brasil onde estão as instituições que tiveram coleções mapeadas. Basta rolar para o topo do site, ir para a seção AS C0LEÇÕES procurar por Geolocalização e você estará a um clique de embarcar!

Fique por Dentro

Detentores

Sobre o Projeto

@colecoesetnograficasbr
  • No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

Foto 1: 
Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético

Foto 2 e 3: Workshop Museu nacional do indígena Americano- Smithsonian Institute
  • 🏛️Museu de Arqueologia e Etnologia Americana da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

📍Avenida Barão do Rio Branco, 3460, Alto dos Passos – 36025-020. Juiz de Fora - MG.

🌐 https://www2.ufjf.br/maea/

TIPOLOGIA: Indígena

SUPORTE/MATERIAL: Artefatual, Fotográfico
  • 🏛️ Museu de Cultura Popular da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

📍LOCAL

Rua Santo Antônio, 1112, Centro – 36016-210. Juiz de Fora - MG

🌐https://www2.ufjf.br/forumdacultura/

TIPOLOGIA: Afrobrasileiro, Arte e Cultura Popular, Indígena, Africano, Sertanejo

SUPORTE/MATERIAL: Artefatual

ORIGEM: Tapirapé; Krenak; Maxakali; Artesãos brasileiros; Artesãos estrangeiros
  • 🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local.

🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. 

Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
  • No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
  • O Prêmio Mário de Andrade é uma iniciativa do Comitê de Patrimônios e Museus da @aba_antropologia , conheça os trabalhos premiados:

🟠Categoria - Artigo derivado de tese de doutorado:

Mariane Aparecida do Nascimento Vieira
Chamas, cinzas e lutas: uma etnografia do desastre patrimonial de um Museu Nacional
Orientação: Edmundo Marcelo Mendes Pereira

🟡Categoria - Artigo derivado de dissertação de mestrado:

Marília Caetano Rodrigues Morais
“Os Karajás: plumária e etnografia”: seguindo uma exposição antiga no Museu Nacional
Orientação: Guilherme José da Silva e Sá

🟢Categoria - Artigo derivado de trabalho de conclusão de curso:

Ana Luiza Noronha
“Mercado Sul é patrimônio cultural”: a saga pelo reconhecimento de identidades e práticas periféricas em Taguatinga, Distrito Federal
Orientação: Sara Santos Morais

🟤Categoria - Trabalho de divulgação e de difusão

“Museu da parteira: articulando saberes e tecendo redes” (Júlia Morim de Melo, Elaine Müller, Maria dos Prazeres de Souza, Maria das Dores Silva Nascimento (Mãe Dôra), Edileusa Maria da Silva, Juliana Pankararu, Maria Fernanda da Silva, Paula Viana, Marília Pinheiro, Eduardo Queiroga, Hugo Menezes Neto, Marina Maria Teixeira da Silva)
  • 🟠O momento chegou: conheça nosso site, que futuramente abrigará nossa plataforma 🟠

Com muito entusiasmo divulgamos nosso website. Lançado no pré-evento da 34°RBA, do Comitê de Patrimônios e Museus,  em sua versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado.

A plataforma está em desenvolvimento e sua versão final e pública será lançada em 2025. 

👇🏻 Deixe suas opiniões, sugestões e críticas para aprimorar nossas ferramentas!
  • Se liga na programação da equipe do mapeamento na 34ªRBA!
🟢Vagas para o minicurso ESGOTADAS
🟤A equipe estará em peso no GT61
🟠Estaremos presentes durante todo o evento com nosso stand, para você conhecer e opinar sobre a plataforma
  • ❗❗❗ O seminário do Comitê de Patrimônios e Museus, no pré-evento da 34°RBA de modo presencial no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte - MG, será transmitido ao vivo no canal do youtube do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: http://youtube.com/@colecoesetnograficasbr, no dia 20 de julho a partir das 9h30.

🟠Sessão 01 (9h30) – Diálogos entre a academia e a gestão no campo dos patrimônios e museus - projetos em curso (https://youtube.com/live/LNwS4cR_YkM?feature=share)

🟢Sessão 02 (14h) – Arte contemporânea e novos desafios no campo da Antropologia 14h (https://youtube.com/live/fgahMXntmww?feature=share)

⚪Sessão 03 (14h35) - Conexões entre antropologia, museus e patrimônios: 20 anos do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA (https://youtube.com/live/beaL86j4P9o?feature=share)

🟡 Lançamento da plataforma Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil (16:30) (https://www.youtube.com/watch?v=cmlXRi-gGiU)
No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

Foto 1: 
Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético

Foto 2 e 3: Workshop Museu nacional do indígena Americano- Smithsonian Institute
No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

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Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético

Foto 2 e 3: Workshop Museu nacional do indígena Americano- Smithsonian Institute
No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

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Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético

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No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

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Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético

Foto 2 e 3: Workshop Museu nacional do indígena Americano- Smithsonian Institute
No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. 

Resumo: 
 Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para  museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado

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No dia 12 de setembro, Adriana Russi (UFF), Marco Brandão (UFF) e Geslline Giovana Braga (UNIRIO, UFRN) apresentam o trabalho " Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: localizar para reparar" na Annual Conference – 2024, que esta acontecendo no Mexico. Resumo: Em 2018, o Comitê de Patrimônios e Museus da Associação Brasileira de Antropologia começou a localizar e mapear onde estão as coleções de povos originários e comunidades tradicionais, reunindo estas informações num banco de dados acessível via portal web. Considerando a importância destes acervos, sua difusão e a reparação histórica a esses grupos, visando potencializar pesquisas e políticas públicas para museus. Um primeiro passo no âmbito nacional, em sentido à reparação histórica aos povos associados a estes acervos. Neste relato apontamos as perspectivas e limites desta iniciativa que, por um lado Foto 1: Debates sobre colaboração entre museus e comunidades; curadoria compartilhada; repatriação e retorno ético Foto 2 e 3: Workshop Museu nacional do indígena Americano- Smithsonian Institute
6 dias ago
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🏛️Museu de Arqueologia e Etnologia Americana da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

📍Avenida Barão do Rio Branco, 3460, Alto dos Passos – 36025-020. Juiz de Fora - MG.

🌐 https://www2.ufjf.br/maea/

TIPOLOGIA: Indígena

SUPORTE/MATERIAL: Artefatual, Fotográfico
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🏛️ Museu de Cultura Popular da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

📍LOCAL

Rua Santo Antônio, 1112, Centro – 36016-210. Juiz de Fora - MG

🌐https://www2.ufjf.br/forumdacultura/

TIPOLOGIA: Afrobrasileiro, Arte e Cultura Popular, Indígena, Africano, Sertanejo

SUPORTE/MATERIAL: Artefatual

ORIGEM: Tapirapé; Krenak; Maxakali; Artesãos brasileiros; Artesãos estrangeiros
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🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local.

🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. 

Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local.

🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. 

Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local.

🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. 

Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local.

🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. 

Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
🟢 No dia 9 de agosto, a equipe do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil visitou o Museu da Imigração, localizado na Ilha das Flores em São Gonçalo-RJ. Nossa visita foi guiada pelos estudantes da UERJ e pelo militar Ailon, que nos contou um pouco da história do local. 🟠 A Hospedaria da Ilha das Flores foi a política imigratória mais importante do governo imperial, pois, a partir da sua instauração, o Estado regulou os serviços de recepção e hospedagem dos imigrantes. É possível que seu nome atual decorra da antiga proprietária dessas terras, Delfina Felicidade do Nascimento Flores. Ótimo percurso histórico para conhecer. Obrigada pela recepção!
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No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
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No dia 20 de julho de 2024, foi lançado o website do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil, no seminário do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, que antecedeu a 34ªReunião Brasileira de Antropologia, realizado no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte. A plataforma abrigada no website é uma versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado, para apreciação sugestões e correções. O Mapeamento das Coleções Etnográficas é uma ação do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA, iniciada na RBA de Brasília em 2018 e desde 2023 conta com apoio da chamada Pró-Humanides do CNPq.  A apresentação do site foi feita pelos coordenadores do projeto Adriana Russi, Geslline Giovana Braga e Marco Brandão, com a presença dos articuladores Lucia Van Velthem, Patrícia Osório e Renato Athias, também estiveram presentes bolsistas do CNPq de todas as regiões do Brasil.  A plataforma ainda está em desenvolvimento, com previsão de lançamento da versão final e pública em 2025, quando pesquisadores e detentores poderão saber a localização de seus objetos em museus e instituições culturais.
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1 mês ago
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5/9
O Prêmio Mário de Andrade é uma iniciativa do Comitê de Patrimônios e Museus da @aba_antropologia , conheça os trabalhos premiados:

🟠Categoria - Artigo derivado de tese de doutorado:

Mariane Aparecida do Nascimento Vieira
Chamas, cinzas e lutas: uma etnografia do desastre patrimonial de um Museu Nacional
Orientação: Edmundo Marcelo Mendes Pereira

🟡Categoria - Artigo derivado de dissertação de mestrado:

Marília Caetano Rodrigues Morais
“Os Karajás: plumária e etnografia”: seguindo uma exposição antiga no Museu Nacional
Orientação: Guilherme José da Silva e Sá

🟢Categoria - Artigo derivado de trabalho de conclusão de curso:

Ana Luiza Noronha
“Mercado Sul é patrimônio cultural”: a saga pelo reconhecimento de identidades e práticas periféricas em Taguatinga, Distrito Federal
Orientação: Sara Santos Morais

🟤Categoria - Trabalho de divulgação e de difusão

“Museu da parteira: articulando saberes e tecendo redes” (Júlia Morim de Melo, Elaine Müller, Maria dos Prazeres de Souza, Maria das Dores Silva Nascimento (Mãe Dôra), Edileusa Maria da Silva, Juliana Pankararu, Maria Fernanda da Silva, Paula Viana, Marília Pinheiro, Eduardo Queiroga, Hugo Menezes Neto, Marina Maria Teixeira da Silva)
O Prêmio Mário de Andrade é uma iniciativa do Comitê de Patrimônios e Museus da @aba_antropologia , conheça os trabalhos premiados: 🟠Categoria - Artigo derivado de tese de doutorado: Mariane Aparecida do Nascimento Vieira Chamas, cinzas e lutas: uma etnografia do desastre patrimonial de um Museu Nacional Orientação: Edmundo Marcelo Mendes Pereira 🟡Categoria - Artigo derivado de dissertação de mestrado: Marília Caetano Rodrigues Morais “Os Karajás: plumária e etnografia”: seguindo uma exposição antiga no Museu Nacional Orientação: Guilherme José da Silva e Sá 🟢Categoria - Artigo derivado de trabalho de conclusão de curso: Ana Luiza Noronha “Mercado Sul é patrimônio cultural”: a saga pelo reconhecimento de identidades e práticas periféricas em Taguatinga, Distrito Federal Orientação: Sara Santos Morais 🟤Categoria - Trabalho de divulgação e de difusão “Museu da parteira: articulando saberes e tecendo redes” (Júlia Morim de Melo, Elaine Müller, Maria dos Prazeres de Souza, Maria das Dores Silva Nascimento (Mãe Dôra), Edileusa Maria da Silva, Juliana Pankararu, Maria Fernanda da Silva, Paula Viana, Marília Pinheiro, Eduardo Queiroga, Hugo Menezes Neto, Marina Maria Teixeira da Silva)
1 mês ago
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6/9
🟠O momento chegou: conheça nosso site, que futuramente abrigará nossa plataforma 🟠

Com muito entusiasmo divulgamos nosso website. Lançado no pré-evento da 34°RBA, do Comitê de Patrimônios e Museus,  em sua versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado.

A plataforma está em desenvolvimento e sua versão final e pública será lançada em 2025. 

👇🏻 Deixe suas opiniões, sugestões e críticas para aprimorar nossas ferramentas!
🟠O momento chegou: conheça nosso site, que futuramente abrigará nossa plataforma 🟠 Com muito entusiasmo divulgamos nosso website. Lançado no pré-evento da 34°RBA, do Comitê de Patrimônios e Museus, em sua versão teste, demonstrativa e limitada do acervo cadastrado. A plataforma está em desenvolvimento e sua versão final e pública será lançada em 2025. 👇🏻 Deixe suas opiniões, sugestões e críticas para aprimorar nossas ferramentas!
2 meses ago
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7/9
Se liga na programação da equipe do mapeamento na 34ªRBA!
🟢Vagas para o minicurso ESGOTADAS
🟤A equipe estará em peso no GT61
🟠Estaremos presentes durante todo o evento com nosso stand, para você conhecer e opinar sobre a plataforma
Se liga na programação da equipe do mapeamento na 34ªRBA!
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2 meses ago
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❗❗❗ O seminário do Comitê de Patrimônios e Museus, no pré-evento da 34°RBA de modo presencial no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte - MG, será transmitido ao vivo no canal do youtube do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: http://youtube.com/@colecoesetnograficasbr, no dia 20 de julho a partir das 9h30.

🟠Sessão 01 (9h30) – Diálogos entre a academia e a gestão no campo dos patrimônios e museus - projetos em curso (https://youtube.com/live/LNwS4cR_YkM?feature=share)

🟢Sessão 02 (14h) – Arte contemporânea e novos desafios no campo da Antropologia 14h (https://youtube.com/live/fgahMXntmww?feature=share)

⚪Sessão 03 (14h35) - Conexões entre antropologia, museus e patrimônios: 20 anos do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA (https://youtube.com/live/beaL86j4P9o?feature=share)

🟡 Lançamento da plataforma Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil (16:30) (https://www.youtube.com/watch?v=cmlXRi-gGiU)
❗❗❗ O seminário do Comitê de Patrimônios e Museus, no pré-evento da 34°RBA de modo presencial no Museu de Artes e Ofícios em Belo Horizonte - MG, será transmitido ao vivo no canal do youtube do Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil: http://youtube.com/@colecoesetnograficasbr, no dia 20 de julho a partir das 9h30. 🟠Sessão 01 (9h30) – Diálogos entre a academia e a gestão no campo dos patrimônios e museus - projetos em curso (https://youtube.com/live/LNwS4cR_YkM?feature=share) 🟢Sessão 02 (14h) – Arte contemporânea e novos desafios no campo da Antropologia 14h (https://youtube.com/live/fgahMXntmww?feature=share) ⚪Sessão 03 (14h35) - Conexões entre antropologia, museus e patrimônios: 20 anos do Comitê de Patrimônios e Museus da ABA (https://youtube.com/live/beaL86j4P9o?feature=share) 🟡 Lançamento da plataforma Mapeamento das Coleções Etnográficas no Brasil (16:30) (https://www.youtube.com/watch?v=cmlXRi-gGiU)
2 meses ago
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